domingo, 21 de setembro de 2008

Mas, há um quê de inspiraçao


E passam os cinco tão rápidos, corridos, estressantes e relevantes dias
A ânsia e ansiedade cobrem o pensamento e penetram-no por inteiro
Será como programado? Ou será desarrasoado? Que sejam revelias
Bom mesmo é a aventura de fazer o que vem à mente, na hora
Sem ser premeditado, se algo dá errado... não faz mal
Nada se perdeu, algo se aprendeu.

Aparece de longe, não tão longe assim
Mas localiza-se de supetão
Cade? Onde? Tu vistes?
Vi sim, ó, alí!!!

Não vá, já vou, mas volto quem sabe, se me der vontade
E se ela não der, o que eu posso fazer?
Pensa, repensa em tudo, algo nostálgico dos dias, ou melhor, das noites
Que caminharam em passos longos e rápidos e tão observados
Por opniões perntinentes e interrogações nem tão convincentes...

Não sabe-se o porquê de tal situação, mas vê-se que dela tem um quê
De forte e bela inspiração,
Por tal é preferível alimentá-la a oprimí-la, ao menos
Os versos são transcritos como esta música soando aos ouvidos:
Doce, expontânea, macia, leve, acalentadora.

Estes interregnos de ausência vão passando com o compasso da saudade
Como a flor brotando, como a folha crescendo no galho mais lindo,
Like she without he, de fato, mas na mente aparece sempre sorrindo.

Raissa P. Palitot Remígio.