É tudo um emaranhado de complexidade
Eu sou eu, mas posso ser tu, contudo
Nem sempre, nós podemos ser apenas um
In(in)teligível.
O mandamento ensina-me a amar-te como a mim mesma,
Mas como hei amar-te, se não trago amor, se não me amo?
A saída, então, é o castigo, é a outra porta, que não a dos céus?
(Obs)curo.
Impõem-me não cobiçar vossas coisas,
Mas, então, não posso desejar tua alegria,
Para não ser castigada?
Tento entender, outrora, crer...
É sempre intangível
É tudo um emaranhado de complexidade.
Raissa P. Palitot Remígio
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