Vamos pra um pé d'água
Quebrada, cristalina, límpida e cintilante.
Temos que ir a pé, a passos curtos, desajeitados...
Pararei no ágape para nutrirmo-nos de serenidade e mansidão
No vagar do meu olhar,
Que pede, ajoelhado, "por favor, não se vá".
Terei receio do amanhã, a menos que nossa união seja para sempre
Mas, o coro da vida canta o inverso
E, nesse momento, desejo ser maestro.
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